quinta-feira, 26 de março de 2009

Levanta-te Josué!



"Moisés, meu servo, é morto; levanta-te, pois, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel." Josué 1:2


Muitas vezes as coisas parecem impossíveis ou intransponíveis a nossos olhos incrédulos. Imagino o que Josué sentiu com a morte de Moisés, afinal, ele tinha sido um homem usado por Deus de maneira inigualável (Deuteronômio 34:10) e se a ele não foi dado chegar à terra prometida, o que esperava por Josué? Entretanto Josué foi erguido pelo Senhor como sucessor de Moisés, pois este lhe impusera as mãos (vs.9).

Moisés estava morto e isto era um fato. Era definitivo. Diversas situações em nossas vidas são assim: a morte de alguém, perda de um emprego, separação, solidão. São ocasiões, dentre outras, que se mostram definitivas as quais não podemos fazer voltar atrás. Elas devem ser pranteadas (Deut. 34:8) mas não devemos ficar apáticos, conformados, prostrados perante uma situação.

O povo estava ali, nas campinas de Moabe, onde Deus havia mostrado a Moisés a terra prometida (Deut. 34:1), mas havia entre eles e aquela terra o Rio Jordão, havia uma situação que deveria ser resolvida, um obstáculo a ser superado, um relacionamento a ser resgatado, enfim, quanto sacrifício e força de vontade deveriam ter para passar à outra margem daquele rio?
Porém o Senhor disse: Josué, levanta-te e atravessa aquele rio. Moisés morreu, Josué. Não adianta chorar, levanta e segue em frente! Quantas vezes não temos que seguir adiante mesmo com o coração em pedaços, o espírito dolorido, sem alternativa ou chance sequer de prantear nosso problema?
O mundo não pára e nossa vida também não pode parar. Precisamos seguir vivendo e superando nossas dificuldades pessoais e os obstáculos da vida que estão em nosso caminho. Em Mateus 8, ao atravessarem o mar da galiléia, sobreveio "uma tempestade, tão grande que o barco era coberto pelas ondas" e os discípulos diziam: "Salva-nos ou pereceremos" (vs. 24 e 25).
Assim como Jesus disse aos discípulos não temerem e terem fé, Deus disse a Josué: tem bom ânimo e esforça-te, e não te desvies da lei. Não temas nem se espante porque o Senhor teu Deus é contigo por onde quer que andares.
Então não podemos nos entregar diante das dificuldades de nossa vida, certos de que nos esforçando, tendo bom ânimo e andando dentro dos ensinamentos de Deus, não precisamos temer tempestade alguma, porque Deus será conosco!
Aleluia! Maranata!

quarta-feira, 25 de março de 2009

ÁGUA E ENVELHECIMENTO

Sempre que dou aula de Clínica Médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta: "Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?"Alguns arriscam: "Tumor na cabeça:". Eu digo: "Não". Outros apostam: "Mal de Alzheimer". Respondo, novamente: "Não". A cada negativa a turma espanta-se. E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns: diabetes descontrolado; infecção urinária; a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos. Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez. A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo. Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte.
Insisto: não é brincadeira.
Ao nascermos, 90% do nosso corpo é constituído de água. Na adolescência, isso cai para 70%. Na fase adulta, para 60%. Na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento. Portanto, de saída, os idosos têm menor reserva hídrica. Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.Explico:Nós temos sensores de água em várias partes do organismo. São eles que verificam a adequação do nível. Quando ele cai, aciona-se automaticamente um "alarme".
Pouca água significa menor quantidade de sangue, de oxigênio e de sais minerais em nossas artérias e veias. Por isso, o corpo "pede" água. A informação é passada ao cérebro, a gente sente sede e sai em busca de líquidos.Nos idosos, porém, esses mecanismos são menos eficientes. A detecção de falta de água corporal e a percepção da sede ficam prejudicadas. Alguns, ainda, devido a certas doenças, como a dolorosa artrose, evitam movimentar-se até para ir tomar água.Conclusão:Idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo. Além disso, para a desidratação ser grave, eles não precisam de grandes perdas, como diarréias, vômitos ou exposição intensa ao sol. Basta o dia estar quente - e o verão já está aí - ou a umidade do ar baixar muito - como tem sido comum nos últimos meses. Nessas situações, perde-se mais água pela respiração e pelo suor. Se não houver reposição adequada, é desidratação na certa. Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.
Por isso, aqui vão dois alertas.O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos. Bebam toda vez que houver uma oportunidade. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam. O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro. Lembrem-se disso!
Meu segundo alerta é para os familiares: ofereçam constantemente líquidos aos idosos. Lembrem-lhes de que isso é vital. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção. É quase certo que esses sintomas sejam decorrentes de desidratação. Líquido neles e rápido para um serviço médico.

ALÉM DE MUITO, MAS MUITO CARINHO E AGRADECIMENTO POR TUDO!!!

Arnaldo Lichtenstein (46)Médico, é clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). - Matéria disponível em vários sites na internet.

terça-feira, 24 de março de 2009

Maranata!

Maranata (do original מרנא תא) é uma expressão aramaica que ocorre uma vez na Bíblia, empregada pelo Apóstolo Paulo na Primeira Epístola aos Coríntios capítulo 16 versículo 22 (Se alguém não ama ao Senhor, seja anátema. Maranata.). O termo é a composição de duas palavras, que transliteradas dão origem à palavra Maranata e que significa "O Senhor vem!" ou ainda "Nosso Senhor vem!". No desfecho do livro do Apocalipse, a mesma expressão é utilizada como uma oração ou pedido, desta feita na língua grega, e traduzida por: “Vem, Senhor”.

Origens históricas
Na época do Velho Testamento, o Rei viajava para fazer justiça. Um arauto ia adiante dele tocando a trombeta e advertindo o povo: O Rei está vindo! - Maranata. Aqueles que esperavam por justiça desejavam a vinda do Rei. O povo da terra a ser visitada preparava-se para sua chegada limpava e reparava os caminhos, demonstrando assim obediência e desejo de agradar ao Rei.
A palavra parece ter sido usada como uma senha entre os cristãos da igreja primitiva, e provavelmente foi neste sentido usada pelo Apóstolo Paulo.
Entretanto, a palavra anátema colocada logo antes no texto bíblico causa algumas discrepâncias em traduções para nossa língua pois como os textos originais em grego do Novo Testamento não tinham pontuação alguns tradutores que não conheciam o significado da palavra Maranata colocavam as palavras juntas e traduziram o verso como Se alguém não ama ao Senhor seja anátema maranata. Mas é certo que a expressão assim colocada não faz sentido.
A palavra “Maranata” era também utilizada nos cultos para invocar a presença do Senhor na Ceia.
Era usada ainda para expressar o desejo de seu retorno para estabelecer seu Reino. Equivale ao pedido feito pela Igreja na oração dominical: “Venha o teu Reino”. Com relação à volta do Senhor Jesus, “Maranatha” tinha um duplo sentido: era uma oração – “Vem, Senhor” – e uma expressão de fé – “O Senhor está voltando!”. O uso da palavra nos tempos do Novo Testamento indicava a forte expectativa dos crentes de que o Senhor Jesus voltaria. Essa fé e a disposição de anunciar a volta do Senhor Jesus eram reforçadas pelo poder, pelos dons espirituais e por sinais que o Senhor operava em seu meio, demonstrado que ele estava vivo no meio do Seu povo!
Atualmente a expressão é muito utilizada por cristãos, especialmente os evangélicos, para referenciar o arrebatamento da igreja.

Fonte: www.wikipedia.org

sábado, 7 de março de 2009

quarta-feira, 4 de março de 2009

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